Hoje, no ônibus, a caminho do trabalho abri meu caderninho de desenho (vulgo sketchbook).
"_O que fazer?" foi a pergunta que meu olhar procurava resposta em algo/alguem na rua.
"_Um balão!" não sei o porque disto, mas ... foi!.
Na sequência do raciocínio a lembrança mais recente de balões vem das fotos que uma amiga de faculdade fez em Anatólia/Turquia. Abaixo uma das fotos de Juliana Silvestrini (que se sair da midia já tem outra profissão garantida, fotógrafa).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuaIBO_SRN_hhYCZm11lr1zWmOeYCealtPoGGx_Ce001R_DSt91B8dGnabfPErN41puLNItkxLamuJqEqWtW7ejVf1poc-zq5FxeSvYxjsMxluqnDcy8aE0ZxaahypA82uKYB0k5qBiFg/s400/untitled.bmp)
E entre buracos, diálogos incansáveis (e cansados), buzinas, freadas bruscas e curvas repentinas, o resultado final:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIe9JFE3WUKnPhmUOqfDKaDSm1_sJjO_YPRVPc81Ge9Eteg1Wp0KxR-r58pRcoYHM34mTvPdvXxp6xEgXC2g2yT29xaRzEbVayaFySCwEHwaj2-uaARe3CON2Vgm-g1KNoki6Rcpo0DCA/s400/baloes.jpg)
Usei uma caneta descartável de nanquim - STAEDLER 0.1
Nunca voei num balão, mas acho que a sensação de liberdade é muito grande.
E isso talvez explique o porque de desenhar um balão: um desejo inconciente de liberdade, de menos sufoco no busão lotado, menos cobranças, menos correria, menos ter e muito mais ser.
Grande abraço a todos!
Mauro Ogino
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